12 de dez. de 2008

Para amantes de games e ciclismo

Teste sua condição de técnico de ciclismo, neste game que simula, ao seu comando, uma completa equipe de ciclismo, durante uma temporada ou uma volta ciclística como o Tour de France.
Desafiando o computador ou outros jogadores via PCP/IP.
COMO JOGAR CYCLIG MANAGER 4 - DICAS
Você deve administrar sua equipe e correr para se dar bem. É para se jogado aos poucos pois é é lento e demorado, você faz o calendário de uma equipe de ciclismo de verdade da Europa de janeiro a dezembro!

Stage Race: Você escolhe fazer uma competição Tipo Tour de France (21 etapas), Giro D Itália e Volta Espanha por exemplo, mas é possível selecionar as etapas que você realmente deseja correr. Isso é útil, pois seria muito demora jogar on-line um Tour de France com suas 21 etapas, porque cada etapa se você não aumentar a velocidade do jogo, cada etapa pode demorar em média 30 minutos !! Um tour daria 12 horas jogando seguido !

Stage: Você escolhe apenas uma etapa de todas as competições ( Tour de France e Giro D Itália etc.) é um jogo rápido.

Cada competição tem um prestigio ou uma fama talvez. Exemplo: Tour de France em primeiro, Giro D Itália segundo E Volta Espanha terceiro, ou seja, a tríplice coroa do ciclismo.

COMO JOGAR CYCLIG MANAGER 4 - DICAS

EQUIPAMENTO CORRETO PARA UMA ETAPA: Você deve selecionar CAPACETE, QUADRO, RODA DIANTEIRA E TRASEIRA, mais adequada para cada tipo de etapa.

CARACTERÍSTICAS DE CADA CICLISTA: PL= PLANO MO = MONTANHA HIL = COLINA ( SUBIDAS CURTAS NÃO MT LONGAS) DH = DESCIDAS TT= CONTRA RELÓGIO STA= STAMINA (FORÇA) RES= RESISTENCIA REC = RECUPERAÇÃO COB= PARALELEPIPEDOS ( CALÇAMENTO OU VIA NÃO ASFATADA DE PEDRA) AG = AGILIDADE SP= SPRINT ACC = ACELERAÇÃO

COMO JOGAR CYCLIG MANAGER 4 - DICAS

Em uma equipe existe uma Hierarquia entre o ciclistas, onde cada equipe tem um líder, e outros ciclistas trabalham para o líder ou equipe ganhar. Mas possa ser que uma outra equipe tenha um segundo ciclista principal que também será preservado para momentos decisivos. Existem ciclista que são bons para fazer força no plano somente. Existem ciclistas que sobem muito bem uma montanha apenas. E outros que só tem uma SPRINT forte. Um líder geralmente tem que ter um Alto valor de MO, HIL, TT, RES e REC. Nesse exemplo um ciclista pra ganhar um Tour de France com 21 etapas. Ja Etapas que são somente plano um Alto Valor de PL e RES e REC são suficiente para fazer um ciclista campeão apos umas 10 etapas !

Quanto maior o AG do ciclista menor a chance dele se envolver em uma queda. Não Adianta nada um ciclista somente ter uma valor de PL alto ou MO ou HIL se ele não tiver STA e RES. Exemplo um ciclista com PL 75, ele e RES 60 e STA 60 ele será pouco util pois n conseguira fazer força por muito tempo sozinho no plano. Ele so andara em grupo no pelotão e puxar esporadicamente. Ciclistas com PL abaixo de 65 podem perder o pelotão em provas tolamente plana caso o pelotão esteja em uma busca, fazendo força ao Maximo durante uns 100km.

Observe cada equipe e olhe quem tem o maior valor de STA, RES E REC, com certeza o ciclista que tiver os três mais altos será o CAPITÃO da equipe.

Em um Tour de France, com 21 etapas, gregários que somente "andam" no plano em uma etapa montanhosa, logo no inicio perdem o pelotão. Por isso a estratégia e administração, voce tem que administrar as qualidades de cada competidor de sua equipe.

Faça seus objetivos e utilize seus gregários e escaladores para vencer etapas e no final cruzar a linha com a camisa amarela.

Imagem do dia

Escalando com inteligência

A escalada é um esporte muito seguro, e pode ser considerado um esporte high-tech de tanta tecnologia investida para garantir o mínimo de acidentes, porém é necessário que o praticante faça a sua parte, estando a par de seus riscos e como evita-los. Não se aventure em uma escalada caso você não tenha qualificação para subir uma parede sozinho. Procure ajuda ou um curso que o qualifique para tal. Procure um clube de montanha próximo a sua região, para maiores informações

  • Confira seus nós e a fivela do bauldrier.
  • Inspecione seu equipamento e o troque quando necessário.
  • Conheça seus parceiros de escaladas e seus hábitos.
  • Confira se há alguém fazendo a sua segurança.
  • Leia todos os avisos de atenção - eles podem salvar sua vida.
  • Equipamento fixo é sempre duvidoso - faça sempre um backup.
  • Olho atento às condições do tempo.
  • A rocha quebra - teste suas agarras.
  • Sempre cheque duplamente o seu sistema de rapel.

    Sua segurança é sua responsabilidade.
  • Uso das mão na escalada

    A primeira impressão, na escalada, ter força nas mãos parece ser fundamental para uma boa escalada, e que para isso o escalador deve ser muito forte.
    Como acontece em todos os esportes, a escalada tem um desenvolvimento gradual. A medida que se aumenta a intimidade com a rocha e o ambiente vertical, tem-se mais técnica e habilidades necessárias para o esporte.
    Imagine se o tempo todo o escalador usasse de força para vencer uma via.
    Mas as mãos são parte muito importante durante uma escalada e existem técnicas corretas para seu uso em diferentes tipos de rochas e agarras.
    Na escalada esportiva, muitos escaladores conseguem fazer a via "on sight"ou a "vista", utilizando de grande esforço, mas a medida que a repetem vão amenizando esta pela técnica, se tornando muito mais fácil do que na primeira tentativa. Afinal de contas, escaladaesportiva exige muita condição física.
    Para uma boa escalada, é necessário prestar atenção nos seguintes detalhes: o uso das mãos, o uso dos pés, posicionamentos estáticos e movimentos dinâmicos.

  • Pegada Fechada: Este tipo de pegada é uma das mais comuns em escalada, onde as ponta dos dedos ficam quase encostadas na palma da mão. Seu uso é muito comum em agarras pequenas e “regletes”.

  • Pegada aberta: Essa pegada também é muito comum na escalada. É parecida com a fechada, mas os dedos formam um arco maior. É usada na pegada de agarras grandes, lacas e abaulados que tem espaço para as pontas dos dedos.

  • É uma das pegadas mais odiadas pelo escaladores. Use as pontas dos dedos ou a mão inteira para “pinçar” a agarra. Se aplicam normalmente nas agarras que se projetam da pedra, ou em alguns tipos de fendas.

  • Também é uma das pegadas “malditas”. A mão toda forma um arco (principalmente os dedos). Se usa principalmente em abaulados. A aderência da mão na rocha é fundamental.

  • Como o nome indica, se usa com a palma da mão voltada para cima, pode ser com as pontas dos dedos ou com a mão inteira (como uma pegada aberta). As agarras são normalmente lacas de cabeça para baixo.

  • Pegadas feitas com um (monodedo), dois (bidedo) ou três dedos (tridedo), usando as falanges. São usadas normalmente em buracos pequenos (os famosos “heucos” ou “pockets” americanos)

  • Entalamento das mãos: O entalamento das mãos se dá com os dedos, com a mão inteira aberta ou com a mão fechada (de punho). Se usa tanto em fenda verticais, como em fendas horizontais. A mão colocada dentro da fenda deve ser “torcida” para gerar forças opostas e garantir a pegada. É comum a proteção das mãos com esparadrapo, para evitar ferimentos.
  • Imagens - Yosemite

    Half Dome - Paredão de granito com 1000 mts de altura

    Imagens - Yosemite

    Lago Tioga - Yosemite Valley

    11 de dez. de 2008

    Lançamento 2009

    Yuji Hirayama e Hans Florine escalaram com um novo record de velocidade a via "the Nose" no El Capitan no Yosemite. Fizeram o mais famosa via do vale, com 1000 metros de altura em 2h43'33. Este feito está registrado no lançamento de 2009, Master of Stone 6, que retorna após ter marcado uma geração de escaladores, incentivando muita gente a praticar o montanhismo, trazendo ainda BASE jumping, parkour on rock, free-soloing, roped free-falling e muito mais breakthroughs…

    Saiba um pouco mais sobre o ambiente vertical

    Escalada livre sugere escalada sem a utilização de pontos de apoios artificiais, ou seja, não se usa diretamente os grampos, proteções, e apoios que não sejam a rocha e o corpo para ascensão ou mesmo para o descanso. Nele os grampos e proteções servem apenas para sua proteção no caso de queda. O lado democrático deste esporte é que serve a qualquer tipo de pessoa, até para os que possuem medo de altura, desde que esta goste de um pouco de desafio, pois a escalada o desafia todo momento. A escalada livre engloba desde o boulder (foto abaixo), ideal para quem não quer subir muito e adora desempenho, pois é uma escalada de difícil domínio e técnica, com grande utilização de força e equilíbrio, cuja proteção são apenas 'crash pads', para aliviar a queda. Nos EUA é comum boulders com boa altura, quase beirando a escalada solo (sem proteções).
    Todos movimentos se baseiam no firme apoio dos 3 pontos, para movimentação do quarto. O mesmo vale para a puxada de corda para proteção. Só se costura com o pleno dominio do movimento, pois uma queda com corda na mão pode leva-lo ao chão. A medida que o atleta vai se sentindo a vontade, ele começa a procurar vias (rotas de escalada), mais adequadas ao seu preparo, melhorando sua graduação. A graduação mede a dificuldade técnica da via, começando do terceiro grau e no Brasil, vai até o 12b, correspondente ao 5.15a. A graduação dos Boulders é identificado pela letra V; o V0, ou seja, o boulder mais fácil corresponde a um 6sup, na escalada esportiva.
    Os Boulder e a esportiva são as modalidade de escalada livre competitivas, onde são disputados, dificuldade técnica, velocidade e leitura de via.
    O esporte, que nasceu nos alpes, de onde surgiu o termo alpinismo, é muito comum na Europa, onde existem diversos ginásios e academias, além de um fácil acesso ao ambiente natural, repleto de montanhas e falésias.
    No Brasil é um esporte bem recente, tendo seu boom na década de 80, época em que foi criada a escalada indoor.
    O montanhismo é um esporte altamente seguro, porém complexo e sua segurança está ligada diretamente ao seu conhecimento e ao grau de habilidade durante uma escalada.
    Existem diversos perigos para os quais o escalador deve estar atento e prevenido, nos ambientes naturais.
    Nossa região é um grande polo de escalada esportiva e boulder, tendo a pouco mais de 80km, um local com centenas de vias nas mais diversas graduações em livre, com proteções fixas, mistas ou móveis. Além de setor com algumas progressões artificiais
    bem cotadas.
    Em breve estarei publicando o croqui das vias existentes na Serra.

    Endurance

    Ultramaratonas são provas pedestres com distância acima de uma maratona, ou seja, mais que os 42.195 m. São muito comuns provas com distâncias de 50 milhas, 100km, ou 6, 12 e 24 horas. É um esporte hoje muito popular na Grécia, que sedia diversos campeonatos e festivais, e um esporte para quem tem paixão por corrida. O grande representante da modalidade no Brasil é Walmir Nunes, que possui mais de 30 títulos conquistados em provas que desafiam o limite humano, no auge de seus 43 anos – 18 deles correndo. No cenário mundial temos ainda nomes como o de Dean Karnazes, que já percorreu uma distância de 400km sem parar.
    Existem provas renomadas no mundo, como a Spartathlon, de 246km, realizada na Grécia, a Comrades, na África do Sul, com 100 km e provas de condições extremas como a Badwater, nos EUA e desafio dos 4 desertos.

    Feliz Natal

    10 de dez. de 2008

    Um pouco sobre Escalada em Artificial

    Esta graduação refere-se ao estilo de escalada em artificial, que diferente da escalada livre, utiliza equipamentos próprios para ascensão, e indica quão difícil será o lance a ser encarado.
    - A0 É a utilização de alguma peça ou grampo para progredir, sem (geralmente) necessidade de um estribo. Ex.: pisar em grampos, se puxar em nuts, etc.
    - A1 Pode ser artificial fixo ou móvel. Se for móvel as colocações são fáceis, em linha reta, sólidas e sem risco de alguma sair.
    - A2 Artificial moderado. Proteções geralmente sólidas, mas às vezes cansativas na colocação. Talvez uma ou duas peças frágeis acima de uma outra boa, sem perigo na queda.
    - A2+ Como o A2, mas com várias peças frágeis acima de uma boa. Quedas possíveis de 6 a 10 metros, mas com pouco risco de se chocar durante a queda. Saber encontrar a via pode ser necessário.
    - A3 Artificial difícil. Métodos de teste necessários. Envolve várias peças frágeis em sequência. Grandes quedas possíveis, podendo passar de 15 metros, mas geralmente sem grandes riscos. Algumas horas são necessárias para completar uma enfiada devido a complexidade das proteções.
    - A3+ Como um A3, mas com risco de uma queda perigosa. Peças frágeis após longos trechos com peças que só aguentam o peso do corpo, não uma queda. Potencial de se machucar se não for feito um bom julgamento. Geralmente um escalador experiente em artificial demora mais de 3 horas para guiar uma enfiada.
    - A4 Artificial sério, com bastante risco. Potencial de quedas de 20 a 30 metros são comuns e com aterrissagem incerta.
    - A4+ Mais sério que A4. Muitas horas para guiar uma enfiada, fazendo com que o escalador sofra longos períodos de incerteza e medo. Freqüentemente exige eficiência nos movimentos, como num ballet, para não soltar a marginal colocação.
    - A5 Artificial extremo. Nenhuma peça é realmente confiável para segurar uma queda na enfiada inteira. A5 é reservado para enfiadas sem grampos ou chapeletas.
    * tradução do livro Big Walls de John Long e John Middendorf.

    Nas clássicas e tabém Bigwalls utilizamos também a graduação de duração, que nos diz quanto tempo um escalador experiente irá levar para completar uma via.
    - D1 - 1 a 3 horas. Ex.: vias curtas, como as do Babilônia.
    - D2 - 3 a 4 horas. Ex.: clássicas curtas, como Italiano com Secundo.
    - D3 - 4 a 6 horas. Ex.: clássicas - Lagartão.
    - D4 - um dia cheio. Ênfase no cheio. Ex.: Infinita Highway
    - D5 - um à dois dias. Bivac é normalmente inevitável. Ex.: Contra-Pino.
    - D6 - 2 ou mais dias na parede. Ex.: Bigwall como a Tragados pelo Tempo.
    Fonte: Guia de Escalada da Urca

    Terra de Gigantes

    Conhecido como o mais complexo Bigwall brasileiro, a Terra de Gigantes, situada na face oeste da Pedra do Sino, no Parque Nacional da Serra dos Órgãos, no Rio de Janeiro. Os primeiros a completar a via foram Tartari e Alexandre Portella, façanha que foi repetida apenas poucas vezes, e retratada no filme que leva o nome por Eliseu Frechou, Márcio Bruno e Sérgio Tartari em cinco dias de paredes negativas, ventos fortes e 600 metros de escalada.
    A única saída da via é por cima, por isso muita gente pensa muito antes de encarar as 14 enfiadas na Pedra do Sino. A repetição somente saiu após uma década depois da conquista.

    Portfolio Terra de Gigantes - A4, 14 enfiadas.
    - Alexandre Portela e Juan em 4 dias.
    - Sérgio Tartari e Luciano em 5 dias.
    - Hillo Santana, Marius Bagnati e Gabriel Cattan em 7 dias.

    Big Wall
    É o termo utilizado para uma das escadas mais complexas, feitas normalmente em paredes grandes cuja escalada venha a durar normalmente mais de dois dias, geralmente utiliza-se muita proteção móvel e equipamentos. Uma equipe de Bigwall leva para sua aventura, normalmente muito mais equipamento que o estoque de uma loja especializada. Os estilos em livre ou em artificial podem ser utilizados, mas geralmente a escalada em artificial móvel é a predominante.
    Uma outra classificação se refere a complexibilidade de se chegar a base, escalar a via e retornar. Fazendo com que escaladas sejam muito diferentes em relação ao planejamento logístico mesmo que tenham dificuldade técnica bem semelhantes.
    Um guia, outro dá segurança e o terceiro organiza, pode haver o revezamento de funções depois de longas horas esperando uma enfiada ser completada.
    Nesse estilo geralmente apenas o primeiro escala enquanto que os outros sobem pela corda, para poupar tempo. O objetivo principal é chegar ao final da via pelo caminho mais isento de proteções fixas possível.
    Como a escalada dura mais de dois dias, os escaladores devem levar o equipamento necessário para permanecer na parede, um verdadeiro acampamento suspenso, além de comida, água, roupas e muito equipamento, chegando a uma carga de 500 kilos ou mais.

    9 de dez. de 2008

    96 anos da conquista do Dedo

    Uma das escaladas mais deslumbrantes do Brasil é a ascensão do Dedo de Deus, localizado no Parnaso (Parque Nacional da Serra dos Órgãos) em Teresópolis, RJ. Com 1692 metros, esta formação de granito, é assim chamada por lembrar um dedo apontando para o céu.
    Sua conquista foi em 6 de abril de 1912, por Raul de Sá Carneiro, José Teixeira Guimarães, e os irmãos Acácio e Alexandre Américo Oliveira, pela via batizada de Teixeira. Ao todo, o grupo gastou 6 dias para a ascensão, utilizando cunhas, paus, pedras e o próprio corpo entalado.
    Para se escalar no Parque, antes de tudo, é preciso pedir autorização, na portaria do Parque ou pelo telefone. Cuidado com o tempo, pois o Dedo é um para-raio natural.
    Para ascessar o cume hoje, o escalador tem opção de 13 vias que vão do 3 ao 7 grau. Porem, uma coisa é comum, o teste psicológico, pois a menor graduação de exposição é E1, para quem não está acostumado, pode ser um bom desafio. Vamos as vias:

    Os dedinhos:
  • O primeiro pode ser alcançado caminhando.
  • O segundo exige que uma pequena aderência seja vencida, para que seu cume seja alcançado.
  • O terceiro é acessível por meio de alguns rapeis.

  • Leste (3°III E2 150m).
  • Pseudo Alpinista (4 IV sup E2 45m).
  • Tempos modernos (5 VII a E2 85m)
  • Diedro Salomite (5 VII a A0 E1 35m)
  • Variante Gilda Borges (6 sup A0 E1 35m)
  • Passagem abissal (4° V sup E1 85m).
  • Sul do Dedo de Deus (4° V E2 100m).
  • Face Oculta (5° VI E2 50m)
  • Coração de Cristal (6° VII b E2 85m).
  • Teixeira Guimarães (4° V E1 80m).
  • Grande Leste do Dedo de Deus (5° VI).
  • “Chaminé em Z “.
  • Via Italianos - Pão de Açucar

    A via dos Italianos, foi conquistada em 1981, é a via brasileira mais famosa no exterior e uma das mais repetidas no Brasil. Localizada na aresta sudoeste do Pão de Açúcar, cartão postal carioca, no Bairro da Urca (Rio de Janeiro), que pode ser acessado por caminhada, não foi conquistada por italianos, mas sim por brasileiros (foto acima da chegada ao cume, logo abaixo do bondinho. O cume do Pão de Açucar é considerado um dos mais luxuosos, onde o escalador pode tomar uma cervejinha, acompanhada de uma porção; só é um tanto caro pro bolso do escalador).

    Curiosidade: Na década de 70, um grupo de italianos conquistou a via Cortina, alguns anos depois, conquistaram uma via em livre na mesma face, aproveitando a via ferrata CEPI existente para acesso ao cume. Segundo registro no Livro de escaladas do RJ. Os conquistadores da via foram André Craveiro e Mario Arnaud, e foram utilizadas os recursos existentes na época, cunhas de madeira, e até pedaços de móveis. Conquistada a via, foram acrescentadas mais alguns grampos para maior segurança na via.

    Porém como foi planejado inicialmente, a via de acesso ao cume escolhido pelos escaladores que a procuraram foi a secundos, ao invés da ferrata, que fez com que se tornasse uma escalada charmosa.

    8 de dez. de 2008

    ciclismo, um dos esportes mais praticados no mundo

    O ciclismo é o esporte praticado com a utilização de uma bicicleta, que surgiu como esporte no século XIX, na Inglaterra. Faz parte dos Jogos Olímpicos desde a primeira edição da era moderna (1896), realizada em Atenas.
    Em Jogos é um esporte que disputa 54 medalhas, por isso em muitos países, o ciclismo é levado muito a sério, além da tradição que ele representa a muitas nações.
    Atualmente as modalidades que compõem o ciclismo são: pista, mountain bike, estrada e BMX. Dentro destas modalidades ainda existem subdivisões. A UCI (União Ciclística Internacional, que administra o esporte mundialmente), reconhece ainda outros esportes do ciclismo que não são praticados aqui no Brasil, como alguns de salão. Existem ainda os de puro prazer para seus praticantes como o cicloturismo (viagens que os praticantes fazem com a sua bicicleta). No Brasil, as atividades do ciclismo de rendimento são administrados pela Confederação Brasileira de Ciclismo (CBC), que tem o ciclo administrativo de 4 anos, coincidente com o ciclo olímpico, como sugere o Comitê Olímpico Brasileiro (COB).
    Durante estes pouco mais de 100 anos de ciclismo, ele contruiu muitos ídolos e grandes eventos.

    B.A.S.E.


    B.A.S.E. Jump é um esporte praticado pelos para-quedistas mais experientes, pois não há chances para errros, o que o torna extremamente perigoso e adrenante. A sigla B.A.S.E. quer dizer Building, Antenna, Span, e Earth, ou, prédio, antena, ponte, e montanha, estruturas fisicas de onde o basejumper salta, que também é conhecido como fixed object jumping, ou salto de objetos fixos. Basicamente, saltar de pára-quedas sem estar em voando. A maioria dos saltos é realizada de alturas muito baixas, o que aumenta o risco de forma exponencial. Não há para-quedas reserva, já que na maioria dos casos, se houver uma pane no equipamento principal, não haveria tempo para a abertura de um reserva.
    Normalmente o batismo do basejumper é em pontes, onde o salto é mais fácil.

    "Não há nada mais livre do que a queda livre!" Sabiá.