29 de nov. de 2008

Cape Epic 2009

Foi anunciado na cidade de Joanesburgo, África do Sul, o percurso da Cape Epic 2009. A prova de mountain bike terá oito dias de duração, com 743 quilômetros de percurso e 16.650 metros de ascensão.

A sexta edição da competição será dividida em sete etapas. A novidade será a largada na Table Top Mountain, na Cidade do Cabo.

O Prólogo, que larga na Table Top, terá 24 quilômetros e não será no esquema contra relógio.

A Prova de 2009 será mais curta, porém vai exigir mais dos pilotos em todos aspectos, preparo físico e técnico.

Confira as etapas:

  • Prólogo- Table Top Mountain - 24 Km - 740m de ascensão.

  • 1ª Etapa- Gordans Bay para Villiersdorp - 110 Km – 2.770m de ascensão
  • 2 Etapa - Villersdorp - 120 km – 2.180m de ascensão
  • 3 Etapa - Villersdorp para Greyton - 85 km – 1.950m de ascensão
  • 4 Etapa - Greyton - 101Km – 2.303m de ascensão
  • 5 Etapa - Greyton para Oak Valley - 113 Km – 2.405 de ascensão
  • 6 Etapa - Oak Valley - 120 Km – 2.604m de ascensão
  • 7 Etapa - Oak Valley - Lourensford - 70 Km – 1.770m de ascensão
  • Cape Epic é uma prova de Maratona em MTB por etapas, onde os participantes entre medalhistas olímpicos, campeões mundiais, profissionais e centenas de amadores, percorrem cerca de 1000 km pela África do Sul.

    Frase do dia

    28 de nov. de 2008

    Tríplice Coroa

    No ciclismo, o vencedor das 3 maiores e clássicas voltas ciclísticas; o Tour de France, Vuelta a España e o Giro D'Italia em um mesmo ano, recebe as honras da tríplice coroa. São poucos os imortalizados com este título. São eles, o belga Eddy Merckx, os franceses Jacques Anquetil e Bernard Hinault e o italiano Felice Gimondi e este ano Alberto Contador (foto).

    Reflexão

    "Sozinho, um homem não é nada, nem Corno!"fonte: piada.com

    Yelena Isimbayeva

    Só para que fique esclarecido, Michael Phelps e Usain Bolt foram os atletas dos jogos olímpicos, mas Yelena Isinbayeva foi a atleta dos jogos. Não é todos os dias que um atleta bate pela 24ª vez o seu próprio recorde numa só modalidade. A sublime perfeição do salto à vara pode ser vista neste link: http://www.stabhoch.com/pages/Isinbajeva.html

    Carboidratos e índice glicêmico

    A dieta do IG (índice glicêmico) permite que a fome de energia dos músculos seja preenchida com abundância de glicogênio por comer alimentos ricos em carboidratos.
    Saiba mais:
    http://www.diabetes.org.br/nutricao/tabela_ig.php

    Isto faz muito mais sentido do que algo como a dieta Atkins (que se baseava em proteínas), especialmente se você teve um passeio ou uma atividade forte e necessita repor o estoque de glicogênio muscular durante a noite para outra continuar no domingo. Quando você precisa se reabastecer rápido, comer alimentos gordurosos, que geralmente contêm também uma grande quantidade de proteínas, é uma forma ineficiente de repor o glicogênio muscular. É também uma forma cara - alimentos ricos em carboidratos, como a batata, feijão, banana, arroz-doce e frutos secos são muito mais baratos do que queijo cheddar, bacon, presunto, bacalhau fresco, cavala ou salmão, carne bovina e frango.

    Um pouco mais sobre bike

    A bicicleta é composta por inúmeras "pecinhas", cada qual com sua função e importância, que compõem o grupo. Conheça aqui algumas delas.

    Pedivela - Há duas coisas sobre este componente onde você vai depositar todas suas energias para rodar o mundo: tamanho das coroas e tamanho da alavanca. Quanto maior a haste e menor as coroas, mais rendimento de força você terá. O contrário te dará mais velocidade e mais músculos nas pernas. Uma outra coisa que você poderá levar em consideração é o peso de todo sistema. Hoje em dia, há pé de vela com o movimento central integrado e todo oco para aliviar o peso. As mountain bikes possuem jogos de coroas menores (maior leveza na pedalada) enquanto as speed (estradeiras) possuem jogos de coroas com maior numero de dentes (velocidade e rendimento).

    Movimento central - É um conjunto de eixo e rolamento onde o pé de vela é colocado e em torno do qual você irá girar suas pernas. Existem diferentes tamanho, devendo-se observar o tamanho do quadro no encaixe da caixa. As caixas seladas requerem menos cuidados. As convencionais devem ser sempre limpas de sujeiras e água.

    Cassete ou pinhão - Juntamente com as coroas faz parte da transmissão, podendo vir em jogo com relações de sete, oito, nove ou dez marchas (a última no caso de speed) de opção das coroas da frente. Uma bike com 24 marchas, nada mais é que oito opções para cada uma das três coroas da frente. Conforme for conhecendo mais sua bike, voce irá saber como utilizar ela para lhe dar mais conforto. Existem formas corretas para sua utilização e manutenção.

    Cambio dianteiro - É um controle feito por uma guia que faz a corrente mudar de coroa. Apesar de uma aparência simples, a precisão de um bom sistema pode fazer a diferença na hora de engatar uma marcha mais leve no começo de uma subida, ou até desregular menos em condições extremas de chuva e lama.

    Esta é uma regra geral para o aumento de preço dos modelos: precisão em condições adversas. Situação comum em competições de MTB.

    Câmbio traseiro - Este é bem mais complexo e delicado que o dianteiro, pois controla toda a relação de marchas traseira. Ele leva a corrente precisamente de uma catraca para outra. Se estiver desregulada pula e enrosca, travando a movimentação. E é ai que um câmbio bom e bem regulado ajuda no conforto de seu passeio.

    Comandos - Sobre os comandos de cambio podemos destacar que eles são de dois sistemas, os de alavanca, grip-shift, rapid-fire e dual system. É muito comum no kit, o sistema de freios e os comandos estarem unidos. Observe este detalhe, caso tenha intenção de futura troca no sistema.

    Cubos - Hoje existe a venda dois sistemas de cubos: rolamento e esferas. Os sistemas de rolamentos, por serem blindados, dão a impressão de serem mais resistentes. Mas junto com essa resistência vem o peso. Por outro lado, os fabricantes dos outros modelos conseguiram avançar muito a ponto de aliarem leveza e resistência sem deixar nada a desejar. E ainda, esse tipo de construção permite a troca parcial do sistema, o que faz dobrar a vida útil com um pequeno gasto após dois ou três mil quilometro rodados.

    Os cubos que integram as bikes vendidas em mercados agüentam no máximo mil quilômetros, isso sem muito tranco. Portanto, projete sua quilometragem anual e você saberá o que comprar.

    Freios - Disco ou V-break? Eis a questão. Ambos possuem prós e contras. Antes de discutir se vale a pena colocar um freio a disco. Devemos dizer que dentro do sistema V temos vários modelos com sofisticações que fazem muitos ainda resistirem em trocar para disco. Um exemplo é o Shimano XT que tem todo um aparato de balanços para fazer a sapata de borracha encostar precisamente paralela ao aro. Isso torna a frenagem macia e segura. Outros V podem pegar em ângulos diferentes e aí exigem mais força ou sensibilidade dos seus dedos para trazer maciês e precisão na hora H.

    Os freios a disco frenam mesmo sob barro intenso e resolvem bem o problema, mesmo com o aro entortado. Mas são mais pesados, mas voce somente irá sentir diferença se for o hidráulico, que são acionados a óleo.

    Corrente - Para cada modelo de grupos, uma corrente é indicada. Basicamente o que difere é a resistência. A corrente é forçada não só no sentido da tração, mas lateralmente também. Quando você usa as marchas das pontas na catraca a corrente pode ficar em diagonal. Todo este esforço desgasta. Uma corrente bem usada sai da bike mais extensa do que quando entrou. Portanto uma corrente certa é fundamental. Outro detalhe, as correntes vêm geralmente maiores do que necessária. Isto, porque há diferenças do tamanho das coroas. Para colocá-la, você talvez tenha que tirar alguns gomos.

    Guia pratico para montar sua bike - iniciantes


    É muito comum voce ficar boiando no meio da conversa dos mais antigos no pedal. Para dar uma ajuda a estes iniciantes elaboramos um ABC de uma bicicleta. Assim você saberá pra lado da bike olhar quando o assunto for roda livre, por exemplo.

    A bicicleta pode ser dividida na sua estrutura em: Quadro e conjunto de direção, rodas e grupo. Esta divisão visa também a ajudar a quem esta pensando em montar sua própria bike, pois esta é uma maneira objetiva de comprar as peças.

    O quadro pode ser considerado a parte mais importante da bike, pois, alem do visual é a parte estrutural da magrela e, se ele não estiver adequado a você o problema pode ser grande. Na hora de escolher um você deve proceder da mesma maneira que escolhe uma roupa. Além de bonita ela deve servir e te deixar confortável, como um tenis; voce não iria comprar um tenis apertado ou muito grande.

    A primeira coisa, a saber, na hora de comprar um em uma loja é o número do quadro. Atenção, para as mountain bikes, o valor é em polegadas. Para adultos, vai de 16” para a 22". Além do tamanho, o desenho também influi. Mas para dar um guia básico em poucas linhas, para pessoas de cerca de 1,60 m de altura, o tamanho indicado é o 16, para 1,70m o 18 e para pessoas de 1,80m pra cima, os de 20” ou maior são os indicados. Masvoce deve "experimentar", pois existem outras medidas que influenciarão na escolha final. Outro detalhe é o ângulo da roda dianteira em relação ao quadro, que define a distância entre eixos. Quanto mais curto esta distância, a bike fica mais ágil para trilhas estreitas, daquelas cheias de árvores e pedras. Com a roda mais encaixada no quadro, a bike fica mais arisca também. Do lado contrário, se o ângulo for mais aberto a bike faz curvas mais abertas, mas fica mais confortável para passeios longos, como cicloturismo.

    A mesa é a ligação entre o garfo e o guidão, e também serve como ajuste final do tamanho do quadro com relação ao tamanho do seu tronco e a altura do guidão, o que influi na distribuição de peso do corpo entre o selim e as mãos. Este detalhe é muito importante para quem quer fazer viagens de bike. Estar “deitado” mais à frente, pode ser muito bom para subidas de trilhas, mas em uma viagem de centenas de quilômetros, complica e muito. A ideal é sempre distribuir o peso entre em selim e guidão visando o equilíbrio entre conforto e desempenho.

    A escolha do guidão é definida pelo uso que se vai dar a bike. Sempre tenha isso em mente.

    Outro item é o amortecedor. A principal função do amortecedor é manter o pneu no chão aumentando a segurança nas descidas em trilhas de terra. Poupar os braços é uma conseqüência. Hoje, dificilmente alguém monta uma MTB sem suspensão dianteira. Neste item, existem opções a serem feitas, agora se você tiver a certeza absoluta de que só vai pedalar em asfalto liso toda a sua vida, o garfo é a melhor opção.

    Existem 3 tipos de suspensão: elastômetro, óleo e ar. A mais comum e largamente usada é a primeira. Como sempre a escolha passa pelo uso que você pretende dar à bike. Para passeios pelo campo e cicluturismo, as de elastômetro resolvem muito bem o problema. Este tipo requer pouca manutenção e não te obriga a levar um tubo com ar comprimido na mochila.

    Outra coisa importante nas suspensões é o tamanho do curso que ela flexiona. Esse valor tem a ver com a pancada esperada para suas descidas e também tem que estar de acordo com o quadro. Os quadros são desenhados tendo em mente um valor de curso: 80, 100, 120, mm. Verifique o indicado para o quadro que você escolheu nas informações do fabricante.

    Quanto à suspensão traseira, ela tem a mesma função de manter a roda no chão, mas só é indicada para down hill. Ela ajuda muito pouco em melhorar o conforto do seu traseiro junto ao selim, porém o movimento de sobe e desce proporcionado pela suspensão traseira, rouba energia que deveria te empurrar para cima do morro. E em viagens não dá pra colocar o alforje.

    Se o quadro é a estrutura da bike que deve lhe vestir com conforto, logo em seguida, vem o grupo, composto do sistema de câmbio e freio. As opções em marcas e modelos são muitas, e só pela variação de preço entre os vários modelos já se pode afirmar que você terá muito que pensar e ponderar para escolher. Há sempre aquela máxima de que quanto mais caro melhor, mas isso só cabe pra quem tem dinheiro sobrando e não quer esquentar a cabeça. Cada grupo é projetado para um tipo de uso, mais uma vez, você precisa saber até onde quer ir com sua magrela antes de decidir que sistema escolher. Cada um lhe dará um desempenho diferente, mas antes de sair comprando os tops de linha, saiba como utilizar, pois, conforme aumenta a precisão, aumenta a sensilidade e cuidados. Procure saber qual irá atender a sua necessidade.

    Os cubos, que compõem as rodas, já estão no grupo. Comprar o grupo, além de ter peças compativeis uma com a outra, geram uma boa economia no final das contas.

    A partir dos cubos montamos as rodas com o aro e os raios. Depois, é só revestir com um pneu para o seu tipo de passeio e sair por aí. Vamos ver o que avaliar em cada componente.

    Vale lembrar de sempre carregar o kit de reparos emergenciais. Logo publicarei algo a respeito.

    Essa eu achei interessante pra quem usa selim

    Selim gerador de energia - Esqueceu de carregar as baterias de suas luzes da bike? Num tem problema, basta passar por uma rua de paralelepípedos com essa engenhoca.

    Agora os esquecidos e ecoxiitas têm mais uma maneira de gerar energia com o movimento do selim. Essa engenhoca criada por Deco Goodman usa o movimento gerado pelo canote do selim para carregar as baterias que alimentam as luzes da bike. De quebra você ganha uma espécie de amortecedor para facilitar a vida.

    Será que pega?

    Frase do dia - Edir Macedo

    27 de nov. de 2008

    Fashion Victm - Greenday

    Direção e Azimute

    Finalidade

    As distâncias e as direções são empregadas para locar pontos ou objetos sobre o terreno ou sobre uma carta em relação a pontos conhecidos. A distância é medida a passo ou estimada, conforme o grau de precisão desejado. Para finalidades militares, a direção é expressa, sempre, por um ângulo formado com uma direção base fixa, ou facilmente determinável.

    Unidade de Medida Angular

    O valor de um ângulo é expresso em grau ou milésimos.

    Direção Base

    A direção entre dois pontos é expressa por um ângulo do qual um dos lados é uma direção base. Existem três direções base, a saber: As do Norte Verdadeiro ou Geográfico; Norte Magnético e Norte da Quadrícula representados respectivamente por NG, NM e NQ.

    1. Direção do Norte Verdadeiro ou Geográfico (NG)
      A direção do norte verdadeiro ou geográfico é empregada em levantamentos, quando se deseja grande precisão. Os meridianos de uma carta, representam as direções do norte e do sul verdadeiros.
    2. Direção do Norte Magnético (NM)
      A direção do norte magnético é indicada pela ponta "N" da agulha da bússola, veja matéria sobre bússola.
    3. Direção do Norte de Quadrícula (NQ)
      O norte de quadrícula é indicado pelas verticais das quadrículas, geralmente feitas nas cartas topográficas.

    Diagramas de Orientação

    As cartas topográficas têm um diagrama de orientação impresso na margem. Tal diagrama contém três direções indicando o norte verdadeiro, o norte magnético e o norte da quadrícula. Os ângulos entre essas direções são traçados com precisão e podem ser utilizados para trabalhos gráficos na carta. Pelos motivos dados a seguir os diagramas de orientação devem ser verificados, pela medida, antes de utilizados para esse fim; em certas cartas, em que a declinação ou a convergência são muito pequenas, o diagrama tem tamanho exagerado. Nas cartas do Serviço Geográfico do Exército, os ângulos de declinação e convergência são referidos em graus; portanto, é de toda conveniência, ao trabalho com milésimos, fazer a transformação do valor destes ângulos e anotar no diagrama.

    Declinação Magnética e Convergência de Meridianos

    1. Declinação Magnética
      1. Generalidades
      2. Os ângulos formados pelas direções do norte verdadeiro com as do norte magnético e norte da quadrícula são chamados respectivamente declinação magnética e convergência de meridianos.
      3. Declinação Magnética
      4. é o ângulo formado pelas direções norte verdadeiro e no
        rte magnético. Nos locais onde a ponta da agulha da bússola estiver a leste do norte verdadeiro, a declinação magnética será leste. Onde a ponta da agulha estiver a oeste do norte verdadeiro e o magnético coincidirem, a declinação será zero. A declinação magnética, em qualquer localidade, está sujeita a uma variação cujo valor é dado em tabelas, como as do Anuário do Observatório Nacional. Essa variação é normalmente dada com o respectivo sentido para evitar confusão, veja matéria sobre bússola que está pendurada no link Dicas.
    1. Convergência de Meridianos

      Convergência de Meridianos ou simplesmente convergência, é a diferença, em direção, entre o norte verdadeiro e o norte da quadrícula. Ela é variável para cada carta. Na realidade, ela varia nos diferentes pontos de uma carta qualquer.

    Ângulo QM

    A carta topográfica tem um diagrama que contém as três direções indicando o Norte Verdadeiro (NV), o norte Magnético (NM) e o Norte da Quadrícula (NQ), ou seja, as direções base.
    O ângulo entre as direções do NQ e NM é chamadoângulo QM.
    Vamos supor que a carta de 30' no ano em que a carta foi confeccionada fosse de 1975, e sabendo que a declinação magnética cresce 3' anualmente, é possível calcular a declinação atual (2001) dessa região :
    Cálculos: 2001 - 1975 = 26 anos ; 26 x 3' = 78' = 1º 18'
    declinação atual = 16º 30' + 1º 18' = 17º 48'

    Azimutes

    São ângulos horizontais no sentido do movimento dos ponteiros do relógio, a partir do Norte Magnético, do Norte Verdadeiro e do Norte de Quadrícula.

    Na ilustração você poderá visualizar melhor uma carta topográfica, basta você saber se ela representa um fragmento de carta topográfica ao lado de uma representação em perspectiva da região representada na carta:

    Para facilitar a compreensão da ilustração, colocamos uma trilha em nosso pedaço de mapa. Ela é representada pela linha tracejada e está também na perspectiva. Descrevemos como seria caminhar por essa trilha usando palavras do jargão topográfico. Considere que a diferença de altura entre os pontos de cada linha é de 20m.
    Nossa trilha inicia subindo 320m por uma crista (espigão, cumeeira, ou divisor de águas), segue em nível desviando para a esquerda, desce 40m, continua em nível desviando mais ainda para a esquerda e então sobe 240m até o pico.
    Quanto mais próximas estiverem as curvas de nível uma das outras, maior será a inclinação do terreno e vice-versa. Para saber se várias curvas mais ou menos concêntricas representam um pico ou uma cratera, basta observar as indicações de altitude espalhadas pelo mapa. Além disso, os picos costumam ser sinalizados com uma "cruzinha", e as crateras não são coisas muito comuns.

    Diferenciando as Linhas de uma Carta

    Para diferenciar cumeeiras de fundos de vales, além das indicações de altitude há também linhas finas e contínuas que cortam as curvas de nível e representam riachos que estão, obviamente, no fundo dos vales.
    As linhas retas que cortam o mapa na horizontal e na vertical chamam-se quadrículas e serão a referência para posicionar o mapa com a bússola, como veremos adiante. As linhas de quadrícula verticais apontam o norte acima, de onde se deduz que o sul fica abaixo, e que as quadrículas horizontais tem o leste à direita e, portanto, o oeste à esquerda. Na verdade, as linhas tem um pequeno desvio dessas direções causado pelo fato de representarem num plano uma superfície que é esférica, mas é um desvio de menos de três graus, insignificante num trajeto pequeno. Para posicionar o mapa corretamente basta colocá-lo no chão plano com a bússola em cima.

    Entendendo a Escala

    Depois de descontada a declinação magnética é só girar o mapa embaixo da bússola até que as linhas de quadrícula verticais alinhem-se com a linha do norte na caixa da bússola.
    Nas convenções das cartas topográficas, duas das informações mais importantes são a eqüidistância das curvas de nível e a escala. Os mapas topográficos mais utilizados em montanhismo são os do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), em escala 1:50.000 e eqüidistância das curvas 20m.
    A eqüidistância das curvas é simplesmente a distância vertical entre elas, ou seja, isso significa que nos mapas 1:50.000, onde esta medida é 20m, temos que cruzar 5 curvas para subir ou descer 100m e assim por diante.
    A escala é a relação entre o tamanho do mapa e o tamanho real da área representada. No caso das cartas 1:50.000, cada km do terreno real é representado por 2 cm no papel. Ter esta noção é fundamental para a navegação e para encontrar no terreno real o relevo representado no papel e vice-versa.

    • Um bom meio para deduzir, por exemplo, se determinado ponto de uma crista vai ou não aparecer no mapa, é calcular mentalmente seu tamanho e lembrar que, na escala 1:50.000, 1 mm representa 50m de terreno real, ou seja, um ponto marcado a lápis no mapa pode estar cobrindo uma área real de 25m de raio.
    • O melhor jeito de aprender a lidar com bússola e mapas é treinar em locais que você já conheça, até saber utilizar corretamente esses materiais. Quando os resultados de suas navegações estiverem sempre dando certo, aí sim, você estará apto a confiar nesses instrumentos para sua orientação nas matas e montanhas.
    • Todo mapa traz um espaço onde estão as convenções, que são as informações sobre os sinais e cores usados para representar estradas de asfalto ou terra, trilhas, linhas de trens ou de transmissão de energia, entre outros.

    Cartas Topográficas - aprenda um pouco

    Muitas vezes as pessoas se vêem às voltas com problemas simples de localização, como ter de ir a algum lugar sem conhecer exatamente o caminho, como por exemplo, quando se vai visitar um amigo pela primeira vez.
    Pra se situar, mesmo sem conhecer o local, a pessoa lhe fornece alguns dados para facilitar sua localização. Às vezes, no entanto, se a casa é longe e o percurso complicado, isso pode não ser suficiente. A solução, nesse caso, é pedir ao amigo que desenhe um roteiro: então, numa folha de papel, ele assinala o lugar onde se está e o lugar onde se quer ir, traça o percurso das diversas ruas - com os respectivos nomes, para melhor reconhecimento - e relaciona, se houver, os pontos de referência mais importantes, como praças, monumentos ou edifícios públicos. Com essas indicações, torna-se bem mais fácil chegar ao destino.

    Ao traçar o caminho de sua casa numa folha de papel, na verdade a pessoa desenhou, em dimensões reduzidas, uma pequena parte da superfície terrestre.
    Para facilitar a orientação, a folha indicava, de modo simples mas completo, as principais características da zona onde se encontrava o endereço buscado. Na prática, aquele simples roteiro constitui uma carta topográfica. Os mapas ou cartas topográficas são desenhos que representam partes da superfície terrestre, em dimensões reduzidas. Seu próprio nome os define claramente: em grego, ghé significa Terra e graphya significa desenho ou escrita. Carta topográfica, assim quer dizer "carta do desenho da Terra".

    Como são feitas

    As cartas topográficas tornam-se instrumentos indispensáveis em muitas ocasiões: para orientação em territórios desconhecidos, para conhecer as características de regiões longínquas, onde não se pode ir pessoalmente, ou para conseguir uma visão de conjunto de territórios muito extensos.
    Para simplificar a consulta, a elaboração das cartas topográficas obedece a regras bem precisas, adotadas internacionalmente e aplicáveis a todo tipo de carta - desde as que representam territórios muito pequenos até as que compreendem toda a superfície da Terra.
    Ao olharmos uma carta topográfica vemos uma infinidade de linhas que cobrem o mapa, sem jamais se cruzar e muitas vezes não entendemos qual o sentido daquilo. Iremos explicar o que é cada tópico e sua finalidade, para que você saiba identificar vales, montanhas, divisores de água e outros.

    Curvas de nível

    São linhas que ligam pontos, na superfície do terreno, que têm a mesma altitude (cota). É uma forma de representação gráfica de extrema importância. A planimetria possui uma forma de representação gráfica perfeita, que é a planta (projeção horizontal). Nela, os ângulos, aparecem com sua verdadeira abertura e as distâncias exatas, naturalmente reduzidas pela escala do desenho. Enquanto isso, a altimetria só conta com a representação gráfica em perfil (também chamado de vista lateral, vista em elevação, corte etc). Mas o perfil só representa a altimetria de uma linha (seja reta, curva ou quebrada) mas não de uma área. Então a visão geral fica altamente prejudicada, pois precisaríamos de um número imenso de perfis do mesmo terreno em posições e direções diferentes, para termos uma visão panorâmica e nunca poderíamos visualizá-los todos ao mesmo tempo.
    As curvas de nível serão representadas na planta abrangendo uma área, o que permite ao usuário uma visão imaginativa geral da sinuosidade do terreno. Observando uma planta com curvas de nível, se é capaz de visualizar os vales, grotas, espigões, divisores de água pluviais, terrenos, terrenos mais íngremes ou menos acidentados, terrenos mais sinuosos (acidentados) e menos irregulares, elevações etc.

    Tenha sempre a mão

    Estojos de primeiros socorros vão desde o básico, adequado para tratar de pequenos cortes e alguns sintomas menores decorrentes de uma caminhada de um dia , a kits gigantescos, específicos para expedições, sendo necessário pessoal super treinado para acompanha-lo em todas as aventuras.

    Mas você pode fazer o seu próprio ou comprar em uma dessas farmácias, mas que possuía no mínimo: Ataduras em diversos tamanhos, gazes, esparadrapo, remédios para dores, antiinflamatórios, alergias, canivete, remédios de uso pessoal e porque não um par de luvas descartáveis, completando com necessidades pessoais e procure saber das necessidades de seus companheiros.

    Qualquer kit de primeiros socorros é inútil sem o conhecimento para usá-lo. Uma vez ouvi uma frase que reflete bem a seriedade do assunto: “Primeiros socorros não é um kit e sim uma seqüências de procedimentos”, por isso considere fazer um pequeno curso de noções básicas.

    Convite à Aventura - Técnicas de caminhada e acampamento em trilha. O livro básico do excursionista estava esgotado e tinha sido temporariamente substituido pelo Livro de Aventura do Excursionista Decidido, abaixo. Mas acabou sendo atualizado e reimpresso (em 2004). 200 páginas.

    Aqui temos técnicas de caminhada, acampamento, dois capítulos sobre equipamento, alguma coisa sobre orientação e uso de mapas, fotografia, excursionando com crianças, e finalmente algumas noções de sobrevivência (mas não trata de plantas comestíveis ou de armadilhas, porque não é disto que um excursionista precisa)...

    Livros do Beck - Unhas e dentes

    Com Unhas e Dentes - o clássico livro de técnicas de escalada e segurança em montanha, que foi reimpresso em 2003, com 186 páginas.

    Leitura ideal para quem está pensando em ingressar no esporte. Trata da ética do esporte, os nós mais comuns, as técnicas básicas de progressão, ancoragens e segurança, rapel e escalada artificial, aborda também alguma coisa sobre escalada esportiva e de competição, bem como algumas noções de treinamento e de auto-resgate, encerrando com rápidas noções de escalada de big-walls, gelo e neve.

    Treininho de quinta - 21.55km

    Frases do Dia - Hitler

    26 de nov. de 2008

    Franco Brasileira

    Em agosto de 2002, uma equipe de escaladores repetiu um dos Big Walls mais exigentes do Brasil, a via Franco Brasileira, na Face Sudoeste da Pedra do Sino, no Parque Nacional da Serra dos Órgãos, Teresópolis, Rio de Janeiro.
    A Pedra do Sino é conhecida por ser a maior parede rochosa com inclinação negativa do Brasil, aproximadamente 500 metros de extensão. Essa característica vem chamando a atenção de escaladores de todos os cantos do mundo. Atualmente existem sete vias de dificuldade mediana para difícil (entre A3 e A4) todas em estilo Big Wall, necessitando, desta forma, que os escaladores permaneçam mais de dois dias na parede.
    O tempo médio para que via Franco-Brasileira possa ser escalada é de quatro dias, mas como havia um integrante a mais na equipe, foram gastos seis dias. O peso dos víveres que foram transportados parede acima somavam algo bem perto dos cem quilos, fato que tornava a içagem da carga uma atividade bastante exaustiva.
    A via segue por uma fenda que cruza a parede diagonalmente, possuindo uma negatividade bastante acentuada. A rocha de má qualidade tornava a ascenção bastante demorada, tomando, por volta de 4 horas para cada 50 metros de via.
    Depois de seis duros dias de parede a equipe chegou ao cume da Pedra do Sino, com certeza exaustos, mas ainda bastante longe do primeiro ponto civilizado, restando, para finalizar, descer os 11,5 quilômetros de trilha que até a sede do Parque Nacional da Serra dos Órgãos.
    Esta foi a sexta repetição da via em 20 anos após a conquista e com certeza marcou a vida de todos os que se aventuraram em suas verticalidades.

    Dicas:
    - É indispensável pedir autorização e apresentar um currículo mínimo para o Parque Nacional da Serra dos Órgãos para escalar qualquer um dos onze Big Walls do Vale da Morte.
    - É obrigatório a utilização do Shit Tube para recolher as fezes.
    - A utilização de redes faz a espera das guiadas mais confortáveis para os participantes.
    - A parede é bastante fria, se estiver ventando a sensação térmica vai abaixo de zero com facilidade, por isso não esqueça os agasalhos, luvas, gorros e meias quentes.
    www.montanhasdorio.com.br

    Nervosinho

    Uma garota se apaixona por um gaúcho e decide se casar.
    Sua mãe foi contra, pois, na sua opinião, todos os gaúchos são viados.
    O gaúcho, puto da vida com a futura sogra, disse:
    - Vou fazer um filho muito macho na sua filha, depois nós conversamos...
    Casaram-se e depois de nove meses nasceu o filho do gaúcho. Contente, lá foi ele conhecer seu rebento.
    Já na recepção o gaúcho perguntou onde era o berçário, porque ele queria conhecer o filho. A recepcionista foi logo perguntando:
    - O senhor que é o pai do nervosinho?
    O gaúcho abriu um sorriso e pensou:
    - Meu filho deve ser macho, chê!
    Andando pelo corredor do hospital perguntou para a faxineira onde era o berçário e a faxineira foi logo perguntando:
    - O senhor que é o pai do nervosinho?
    O gaúcho novamente abriu um sorriso e pensou:
    - Nossa, meu filho deve ser macho mesmo!
    Quando ele chegou ao berçário, perguntou para enfermeira qual era o seu filho e a enfermeira foi logo perguntando:
    - O senhor que é pai do nervosinho?
    Aí o gaúcho se derreteu e pensou:
    - Meu filho é macho mesmo, agora não tenho mais dúvida!
    Quando ele chegou do lado do filho, ele estava dormindo tranqüilo e o gaúcho sem entender nada, perguntou:
    - Porque nervosinho, se ele está dormindo tão tranqüilo e calmo?
    E a enfermeira então respondeu:
    - Tenta tirar a chupeta da bunda dele para ver o que acontece!!!

    Planejando suas ferias

    Todo final de ano é a mesma coisa. O ano vai acabando e começa aquela “vontade”.

    para saber para onde vamos, com quem e principalmente quando?

    Meu roteiro para este ano já esta planejado. Resolvemos encarar a estrada em direcao a Ushuaia. A ultima cidade das Americas, privilegiado com belas paisagens e diversos roteiros de trekking, bike, montanhismo, ski entre outros. Nossa previsao e partir logo apos o natal.

    Decidir que vamos viajar foi a parte fácil, difícil é viabilizar a viagem do jeito planejado.

    Viagens de férias não é qualquer viagem, afinal, a maioria de nós, escaladores, vai para a Patagônia, Chapada Diamantina, Cipó, Baú , Yosemite e outros points de escalada no Brasil e Mundo.

    Para nao serem ferias frustradas, ela deve ser planejada desde o inicio e o quanto antes, de preferência no meio do ano e ajuda muito quando definimos que tipo de viagem vamos fazer. Analise:

    Onde vou dormir: Camping, Pousadas / Hoteis, Na casa de Amigos

    O que comer: Eu mesmo vou fazer minha comida ou procurar os restaurantes da cidade

    Como chegar: De ônibus, de carona, de avião, com meu carro ou Vou rachar os custos com amigos

    Lembre-se que tudo na vida, existem Prós e Contras em cada estilo de viagem. Mas economizar com comida e na pouso pode ser a pior estratégia, porque acabamos por render muito menos e ainda ficamos mal humorados após uma péssima noite de sono. Para resolver esses e alguns outros problemas ocasionados pela falta de planejamento, sugiro as seguintes dicas para ter uma boa viagem:

    Planeje:

    • Converse com as pessoas sobre o local escolhido, perguntando sobre a estrutura do local, geralmente toda cidade possui albergues, campings, hotéis mais simples, que será muito útil quando não estiver na montanha.
    • Pesquisando na internet será fácil encontrar empresas que reservam passagens com descontos, como as agencia de viagens e representantes de turismo.
    • Comprar milhagens não utilizada por amigos pode ser um bom negócio para ambos.
    • Nas listas de discussão é possível encontrar muitas dicas sobre outros roteiros na região em que vai visitar, além de dicas de pessoas que já estiveram por lá.
    • Viajar de ônibus a noite pode ser uma boa opção aos hotéis.

    Sobre as Finanças:

    • Final de ano costuma ser alta temporada, isso quer dizer preços com no mínimo 40% a mais, portanto, reserve hotéis e passagens com no mínimo alguns meses de antecedência.
    • Embarque tranquilo, tente fazer a viagem com tudo pago.
    • Faça uma reserva financeira para eventualidades e para as despesas locais tirando um pouquinho a cada mês, isso pode se tornar um habito, por exemplo reservar 5% de sua renda durante todo o ano destinado a viagem de final de ano.

    Sobre pessoas e equipamentos:

    • Procure ir em companhia de pessoas que já conheça e que possua muita afinidade, passar muitos dias com uma pessoa incompatível com seus gostos pode se tornar um “inferno”.
    • Procure antes saber quais os equipamentos necessários para o local e NÃO deixe de leva-los. Além do aspecto de segurança, economizar no saco de dormir, roupas ou fogareiro por ser a diferença entre uma confortável caminhada ou num martírio diário.

    Por Fim:

    Não deixe de aproveitar a situação para aperfeiçoar seu desenvolvimento pessoal, conhecendo novas pessoas, cidades, costumes e comidas nas cidades em que estiver.

    Esfinge brasileira

    A Esfinge esconde um segredo que devemos desvendar com muita astúcia e inteligência. Conhecemos pessoas que são verdadeiras esfinges, mas as pedras ocultam muitos segredos que cativam os demais. Qual a chave para decifrá-los?

    Aceite entrar neste mundo das charadas…

    Pois a mais popular esfinge brasileira é a Pedra da Gávea, localizada no Rio de Janeiro, na Baía de Guanabara. No alto de uma montanha granítica, está um ser, cujo corpo bovino ostenta uma colossal cabeça humana. Alguns acreditam que seja uma formação natural, outros acham que é obra de seres humanos em tempo remoto.

    No século passado encontrou-se nas paredes da montanha uma série de riscos que alguns estudiosos interpretaram como uma antiga inscrição. Alguns atribuiram-na aos fenícios, povos navegantes do Mediterrâneo, que acidentalmente chegaram às costas do Brasil antes que Pedro Álvares Cabral.

    Segundo o Prof. Henrique José de Souza, fundador do Movimento eubiótico, esta esfinge foi realmente esculpida pelos fenícios e retrata a figura de um touro alado coroado, que foi construída a mando de um rei fenício que viveu no ano de 800 a.C., cujos filhos primogênitos eram gêmeos.

    Mas há quem diga, que as inscrições fenícias vistas na Pedra da Gávea, não passam de fantasia delirante e é uma tentativa de tradução das nervuras da pedra.

    Uma lenda indígena diz que o gigante da Pedra da Guanabara foi, em priscas eras, um índio que assassinou uma jovem índia. Como castigo, Nhanderú o transformou em pedra e o obrigou a vigiar a Baía. Alguns pescadores afirmam que, às vezes, levanta-se e vai passear. Para tal empreendimento, chama as nuvens e cobre os morros para ninguém notar a sua ausência.

    Outras lendas falam que no seu interior está a tumba de um grande soberano indígena, cercado de ricos pertences. O cacique teria sido enterrado junto com seus súditos mais próximos, sacrificados ritualmente.

    Pesquisas compulsadas, sugerem que as inscrições da Pedra da Gávea é uma das muitas e enigmáticas inscrições rupestres, litogrifos em linguagem erudita ou itacotiara, em língua indígena e a própria pedra sugere realmente uma esfinge apresentando o corpo de um boi, asas que levantam os flancos e a cabeça de um homem primitivo com um barrete alto e que é ao mesmo tempo um templo.

    Os tamaios chamavam a Pedra da Gávea de “Metaracanga”, que significa “cabeça coroada”. Nas suas cercanias ou no topo muitas pessoas já sumiram de forma misteriosa. Também luzes estranhas, semelhantes ao fenômeno da “Mãe de fogo”, até hoje são vistas neste local e observados há muito tempo, pelos moradores das casas localizadas nos flancos da montanha. Dizem que todos aqueles que tentam desvendar seus mistérios são vítimas de alguma maldição: a esfinge esconde muito bem os seus segredos.

    As diversas questões referentes a enigmas que perturbam a humanidade, são um lembrete de que a verdadeira história ainda está por ser descoberta. Até que novos segredos sejam revelados, a luta para decifrar o passado do Novo Mundo, certamente continuará a ser um campo fértil para confrontos intelectuais.

    Nós não sabemos, porém, elas sim.

    As pedras sabem,E o recordam.

    A escritura do passado

    Encontra-se em seus lábios selados

    E quem sabe um diatudo nos será revelado.

    Em minas

    O mineirinho entra num boteco e vê anunciado acima do balcão:
    Pinga_______________________R$ 1,00
    Cerveja_____________________ R$ 2,50
    Pão de queijo_________________ R$ 2,00
    Sanduíche de galinha____________ R$ 3,00
    Acariciar órgão sexual ___________R$ 5,00
    Checando na carteira para não passar vergonha, ele vai até o balcão e chama uma das três garotas, que estão servindo bebidas nas mesas:
    - Ô moça, faiz favor...
    - Sim? Responde ela com um sorriso lindo. - Em que posso ajudar?
    - É ocê que acaricía os órgão sexual dos freguêis?
    - Sou eu mesma... - Responde ela com voz caliente e um olhar bem sensual.
    - Então, ocê lava bem as mão, que eu quero um pão de queijo!

    A Lenda do Cavalo Noturno

    Como não poderia deixar de ser, uma parte da história do Parque Nacional da Serra dos Órgãos está envolta em mistério

    Os mais antigos, incluindo os ex-guardas florestais e alguns mateiros conhecedores da região, se convidados a servirem como guias rumo à Pedra do Sino, lhe dirão que não têm interesse em seguir em direção à tal pedra. Talvez um ou outro aceite ir mediante uma condição: a de não permanecer à noite nos campos de altitude, mais precisamente na Clareira do Quatro.
    O sono noturno dos aventureiros, ocasionalmente pode ser perturbado pela visita inesperada de um cavalo invisível, que galopando apressadamente dá a nítida impressão que irá passar por cima de tudo e de todos. Em seguida, lança um fortíssimo relinchar de arrepiar até os mais incrédulos, acompanhado do reinício da sua cavalgada, a qual se distancia lentamente.
    O que torna o fenômeno ainda mais inexplicável é o fato de o acesso à região ser impossível a um animal de tal envergadura.
    No entanto, várias pessoas já puderam presenciar esse fato, sem contudo acharem uma explicação convincente.
    Certa vez, dirigindo-me ao Sino com mais três amigos e sem conhecer essa história, chegamos ao Abrigo Quatro por volta das duas horas da manhã sob um intenso nevoeiro. Rapidamente montamos um abrigo provisório, só estendendo um plástico sob e sobre os sacos de dormir e fomos nos deitar. Porém, para nosso espanto, logo a seguir ouvimos um som seco ecoando rente ao chão e em nossa direção. Instintivamente levantamos com receio de sermos atropelados.
    A única coisa de concreto que pudemos constatar foi o som do trote de um animal seguido do seu forte relinchar.
    Naquele dia não havia nada e ninguém no local além de nós. A trilha de acesso ao Sino estava extremamente ruim, dificultando até mesmo a nossa chegada até lá.
    De volta à civilização, tamanha foi a minha surpresa ao comentar o que acontecera com alguns guardas, estes, de sobressalto, revelaram um antigo conhecimento do fato.
    Seja como for, os encantos naturais da Serra dos Órgãos (incluindo a Pedra do Sino) valem a pena ser conhecidos, e um pernoite no Abrigo Quatro lhe dará a rara oportunidade de contemplar em noites limpas um céu maravilhosamente ornamentado por milhares de estrelas reluzentes. O ar puro e o forte cheiro de mato o fará sentir parte integrante dessa natureza.

    Frase do dia - Carla Perez

    25 de nov. de 2008

    No medico

    A mulher procura um médico, porque está preocupada com as rugas, e ouve o médico falar:
    - Eu tenho um tratamento revolucionário pra acabar com suas rugas. Eu coloco um parafuso no topo da sua cabeça, escondido no couro cabeludo. Aí, toda vez que você vir rugas aparecendo, basta dar um pequeno giro no parafuso que sua pele é puxada pra cima e as rugas desaparecem. Quer experimentar esse tratamento?
    - Claro, doutor! Isso é o máximo!
    Seis meses depois, a mulher volta para uma consulta:
    - Doutor, essa técnica do parafuso é ótima, mas apareceram essas bolsas horríveis embaixo dos meus olhos. O senhor devia ter me avisado desse efeito colateral!
    - Minha Sra., essas bolsas embaixo dos olhos são seus seios. E se você não deixar esse parafuso quieto, em 15 dias você vai ter barba!

    Jogo dos 7 erros

    Clique para aumentar a figura

    Bota do Clube

    Tecnologia Snake - www.snake.com.br
    Breve anorake, fleece, cadeirinhas e polainas Conquista - linha Clube de Aventura

    Em familia

    Uma família feliz está à mesa de jantar quando o filho fala se poderia fazer uma pergunta. O pai responde:
    - Claro, filho, vá perguntando!
    E o filho:
    - Papai, quantos tipos de seios existem?
    O pai, um tanto surpreso, responde:
    - Bem, meu filho, existem três tipos de seios.
    Aos 20 anos a mulher tem seios como melões, firmes e redondos.
    Dos 30 aos 40 else são como pêras, ainda belos, porém um pouco caídos...
    Aos 50 os seios ficam como cebolas...
    E o filho: - Cebolas?!
    E o pai: - Sim. Quando você olha para eles, fica com vontade de chorar!
    Esta explicação leva a mãe e a filha a um ponto nevrálgico tal, que a filha pergunta:
    - Posso também fazer uma pergunta um tanto pessoal? Mãe, quantos tipos de pênis existem?
    A mãe fica um pouco surpresa, mas olha para o marido e responde:
    - Bem filhinha, um homem passa por três fases distintas:
    Aos 20 anos o pênis é como um pé de Jacarandá,respeitável e firme.
    Dos 30 aos 40 anos o pênis é como um pé de Chorão, flexível mas confiável.
    Após os 50 anos o pênis fica como uma árvore de Natal.
    E a filha: - Árvore de Natal?!
    E a mãe: - Isso mesmo. Morto da raiz até a ponta, e as bolas ficam penduradas como decoração!! E o pior: só se arma uma vez por ano!!!
    Moral da História: NÃO MEXE COM QUEM TÁ QUIETA!!!!

    Vaga para emprego

    Um desempregado mineiro comparece ao SINE em Belo Horizonte para ver se havia algum emprego para ele.
    Chegando lá, viu um cartaz escrito "Precisa-se de assistente de ginecologista".
    Ele foi ao balcão e perguntou pelo trabalho.
    - Pode me dar mais detalhes?
    E o funcionário:
    - Sim senhor. O trabalho consiste em aprontar as pacientes para o exame. Você deve ajudá-las a se despir, e cuidadosamente lavar suas partes genitais. Depois você faz a depilação dos pelos púbicos com creme de barbear e uma gilete novinha. Depois esfrega gentilmente óleo de amêndoas doces, de forma a que elas estejam prontas para o ginecologista. O salário mensal é de R$4.500,00 com carteira assinada e demais benefícios, mas você deve ir até Ouro Preto.
    - Uai, sô, são 90 km de BH! É lá o emprego?
    - Não, é onde está o final da fila.

    Frases do Dia - Bill Gates

    Lance Armstrong


    Lance Edward Gunderson, nascido em Pallo Alto, Texas, em 18 de setembro de 1971.

    Lance adotou o sobrenome de seu padrasto, já que nunca conheceu seu pai, sendo então conhecido por Lance Armstrong.

    Iniciou sua carreira como triatleta aos 12 anos e tornou-se em pouco tempo o número 1 na categoria sub-19.

    Aos 16 anos começou a participar do campeonato americano de triatlon, tornando-se campeão nos anos de 1989 e 1990 (aos 18 anos).

    Em 1991, como ciclista amador, tornou-se campeão americano na categoria. No ano seguinte, já como profissional, terminou em 14º. Lugar nas Olimpíadas de Barcelona.

    Em 1993 tornou-se campeão mundial de estrada, terminando o ano como número 1 do ranking profissional. Venceu 10 etapas ou eventos de um dia, incluindo sua primeira etapa no Tour de France. Conquistou também o Trifht Drug, um campeonato de 3 etapas que distribuía 1 milhão de dólares para o ciclista que conquistasse 3 vitórias.

    Em 1995, competindo pela equipe Motorola venceu outra etapa do Tour de France, em homenagem a seu colega Fabio Casartelli, que faleceu 3 dias antes numa queda na descida do Portet d’Aspet.

    A etapa 16, um dia após a morte de Fabio Casartelli representa até hoje uma das chegadas mais emocionantes do Tour: depois de uma etapa sem ataques, o pelotão permitiu que a equipe Motorola chegasse alinhada na linha de chegada.

    No ano de 1996, Lance teve o diagnóstico de câncer. Fez um tratamento com quimioterapia e cirurgias. Perdeu seu emprego na equipe Cofidis.

    Retornou ao ciclismo em 1998, terminando em 4º. Lugar na Vuelta a España. No ano seguinte começou sua saga de 7 vitórias consecutivas no Tour:

    1999: a 7 minutos e 37 segundos de Alex Zulle. Jan Ullrich não participou (suspenso por doping), tampouco Marco Pantani (sua presença não foi permitida devido a alegações de envolvimento com doping).
    2000: a 6 minutos e 2 segundos de Jan Ullrich
    2001: a 6 minutos e 44 segundos de Jan Ullrich
    2002: a 7 minutos de Joseba Beloki. Jan Ullrich não participou (lesão)
    2003: sem dúvida o mais emocionante de todos. Na 9ª. Etapa Joseba Beloki tentava uma fuga em descida. Perdeu o controle de sua bicicleta, caiu e fraturou a clavícula. Para não cair, Lance fez um “atalho” ao melhor estilo mountain bike, descendo por um gramado.

    2004: a 6 minutos e 19 segundos de outro alemão: Andreas Kloden.
    2005: no seu último Tour, terminou a 4 minutos e 40 segundos de Ivan Basso.

    Além de suas vitórias, sua carreira foi marcada pelas suspeitas e acusações de doping. Acusações estas que até hoje não foram comprovadas.

    Principais vitórias:

    1993: Campeão Mundial de Estrada, Campeão Americano de Estrada, Tour of América, Trofeo Laigueglia, Thrift Drug Classic
    1994: Thrift Drug Classic, Tour du Pont
    1995: Clasica de San Sebastián, Tour du Pont, Tour of America
    1996: Tour du Pont, La Fléche Wallone
    1997: Sprint 56K Texas
    1998: Tour du Pont, Fléche Wallone
    1999: Tour de France
    2000: Tour de France, GP des Nations, GP Eddy Merckx
    2001: Tour de France, Tour de Suisse
    2002: Tour de France, GP du Midi Libre, Profronde van Stiphout
    2003: Tour de France, Critérium du Dauphiné Libéré
    2004: Tour de France, Tour de Georgia, Profronde van Stiphout
    2005: Tour de France, Critérium du Dauphiné Libéré (pontos).

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    Curso de Escalada em Rocha


    A idade mínima para começar a praticar o esporte é por volta dos quatorze anos. O primeiro módulo do curso básico dura dois finais de semana. No curso, que é dividido em teoria e prática, se aprende basicamente:
    Técnicas de escalada: posicionamento dos pés, princípio da escadinha, dinâmica ou inércia do corpo, movimentação dos braços, pontos de apoio.
    Simulação da escalada: onde o objetivo é apresentar em linhas gerais como é normalmente praticada uma escalada em rocha.
    Descrição dos equipamentos: capacete, cadeirinha, sapatilha especial, cordas e travas, e diversos outros.
    Sistemas de fixação e ancoragens: permanentes (chapeletas, pitons, grampos), móvel (friends, nuts, excentrics), naturais (árvores ou pedras), ancoragem (com um ponto fixo, com dois pontos, equalizada).
    Tipos de escalada: guiada, guiada com equipamento móvel, top rope, artificial, solo, muro (indoor).
    Inclinação de escaladas: negativa (+ de 90 graus), positiva (- de 90 graus), vertical (90 graus).
    Técnicas de aderência: entalamento, chaminé, tesoura, diedro, etc.
    Técnicas verticais: rapel.
    Nós: oito, prusik, nó de fita, etc.

    24 de nov. de 2008

    Corrida de Terça - 25/11

    Biomecanica

    Lance Time Trial

    O melhor atleta de 2008 - COB

    CESAR CIELO, DIEGO HYPÓLITO, ROBERT SCHEIDT, KETLEYN QUADROS, MAURREN MAGGI E NATÁLIA FALAVIGNA DISPUTAM O PRÊMIO BRASIL OLÍMPICO 2008

    Quem será eleito o melhor atleta brasileiro do ano?
    A partir desta terça-feira, dia 25, o público já poderá eleger os melhores atletas de 2008. A votação, via Internet, através do site www.premiobrasilolimpico.com.br, ou com link no site do Comitê Olímpico Brasileiro (www.cob.org.br), vai até o dia 15 de dezembro. Os concorrentes masculinos são o nadador César Cielo, o ginasta Diego Hypólito e o velejador Robert Scheidt. No feminino, disputam a judoca Ketleyn Quadros, a saltadora em distância Maurren Maggi e a lutadora de taekwondo Natália Falavigna. Os vencedores serão homenageados na festa do Prêmio Brasil Olímpico 2008, organizada pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB) no Teatro do MAM, no Rio de Janeiro, no dia 16 de dezembro. Em 2007 os vencedores foram a ginasta Jade Barbosa e o nadador Thiago Pereira.
    A escolha dos destaques do ano foi feita por um colégio eleitoral formado por jornalistas, dirigentes esportivos, atletas, ex-atletas e personalidades do esporte, com base em uma lista tríplice encaminhada ao COB por cada Confederação Brasileira Olímpica. Este mesmo colégio eleitoral escolheu o melhor atleta em cada uma das 43 modalidades em disputa.
    Em sua décima edição - a primeira ocorreu em 1999, em São Paulo - o Prêmio Brasil Olímpico já se consolidou como a maior festa do esporte brasileiro. Este ano, devido à realização dos Jogos Olímpicos, todos os atletas que alcançaram as finais em Pequim receberão diplomas. Além dos prêmios para os melhores atletas do ano e os melhores por modalidade, o Prêmio Brasil Olímpico 2008 homenageará também o melhor técnico do ano (individual e coletivo), o melhor atleta paraolímpico do ano masculino e feminino, o melhor técnico paraolímpico, o melhor atleta das Olimpíadas Escolares e das Universitárias, além de conceder o Troféu Adhemar Ferreira da Silva, oferecido a ex-atletas que simbolizem os legados de Adhemar, o primeiro bicampeão olímpico do Brasil.

    Os vencedores do Prêmio Brasil Olímpico 2008


    Atletismo - Maurren Higa Maggi
    Badminton - Marina Jomori Eliezer
    Basquete - Kelly da Silva Santos
    Beisebol - Leandro Akira Hasegawa
    Boxe - Washington Luiz da Silva
    Canoagem Slalom - Poliana Aparecida de Paula
    Canoagem Velocidade - Nivalter Santos de Jesus
    Ciclismo BMX - Ana Flávia Sgobin
    Ciclismo Estrada - Clemilda Fernandes
    Ciclismo Mountain Bike - Rubens Donizete Valeriano
    Ciclismo Pista - Maira Hendi de Moraes Barbosa
    Desportos na Neve - Jhonatan Longhi
    Desportos no Gelo - Ingrid Aparecida Amarante
    Esgrima - Renzo Agresta
    Futebol - Marta Vieira da Silva
    Ginástica Artística - Diego Hypólito
    Ginástica Rítmica - Nicole Muller
    Ginástica Trampolim - Giovanna Venetiglio
    Handebol - Maik Ferreira
    Hipismo Adestramento - Rogério da Silva Clementino
    Hipismo CCE - André Paro
    Hipismo Saltos - Camila Mazza de Benedicto
    Hóquei sobre grama / indoor - Lizandra Regina de Souza
    Judô - Ketleyn Quadros
    Levantamento de Peso - Rafael Lima de Andrade
    Lutas - Rosângela Conceição
    Maratona Aquática - Ana Marcela Cunha
    Natação Sincronizada - Lara Puglia Teixeira
    Natação - Cesar Cielo
    Pentatlo Moderno - Yane Marques
    Pólo Aquático - Marina Canetti
    Remo - Camila Carvalho
    Santos Ornamentais - Hugo Parisi
    Softbol - Jennifer Jisaka
    Taekwondo - Natália Falavigna
    Tênis - Thomaz Bellucci
    Tênis de Mesa - Thiago Monteiro
    Tiro com Arco - Luiz Gustavo Trainini
    Tiro Esportivo - Julio Almeida
    Triatlo - Mariana Ohata
    Vela - Fernanda Oliveira
    Vôlei de Praia - Larissa França
    Voleibol - Hélia Rogério de Souza Pinto (Fofão)

    Bolt e Isinbayeva são eleitos "atletas do ano" por IAAF

    O velocista jamaicano Usain Bolt e a russa Yelena Isinbayeva (foto), destaques dos Jogos Olímpicos de Pequim, foram eleitos os melhores atletas do ano pela Associação Internacional de Federações de Atletismo (IAAF).

    Bolt foi campeão olímpico e recordista mundial nos 100m, 200m e no revezamento 4x100m - no qual competiu ao lado de Nesta Carter, Michael Frater, e Asafa Powell.

    Por sua vez, Isinbayeva foi ouro e bateu o recorde mundial na final olímpica do salto com vara. A russa já havia recebido o prêmio da IAAF em 2004 e 2005. Ela já bateu vinte e quatro vezes o recorde do salto com vara (em provas indoor e outdoor) e nunca escondeu de ninguém que quer desbancar o ucraniano Sergie Bubka, que superou 35 vezes a melhor marca da prova e ainda detém o recorde mundial.

    obstaculos